De acordo com a polícia, a mulher que
não teve sua identidade revelada, usava dedos de silicone com impressões
digitais de 24 alunos para bater o ponto dos que não frequentavam as aulas.
A funcionária foi autuada por crime de
inserção de dados falsos em sistema de informação, mas foi solta a mando do
juiz da cidade depois de um pedido de relaxamento de prisão.
O proprietário da autoescola será
intimado a prestar esclarecimento sobre a fraude. Além do proprietário, todos os
alunos que têm as impressões digitais gravadas nos dedos de silicone também
serão ouvidos pela policia.
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