quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nova versão sobre esquartejamento de Eliza Samudio dá fôlego à defesa de Bola


Nova versão para o que ocorreu na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no dia em que Eliza Samudio teria sido assassinada, deu novo fôlego à defesa neste terceiro dia de julgamento, no Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O delegado que comandou as investigações na época do desaparecimento da amante de Bruno Fernandes, Edson Moreira, que hoje é vereador, disse em seu interrogatório que a modelo não foi esquartejada por Bola em sua residência, em Vespasiano, e que seu braço não foi jogado para cães.

A versão difere daquela apresentada pela principal testemunha do caso, o primo de Bruno, Jorge Luiz Sales. Na época menor de idade, Jorge disse ter visto o ex-policial jogar o braço para cães após matá-la por asfixia. Após cinco horas e meia de interrogatório, o advogado de Bola, Ércio Quaresma, alegou cansaço e os trabalhos foram interrompidos. Moreira continuará a ser interrogado a partir das 9 horas desta quinta-feira, 25.

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