Nova versão para o que ocorreu na casa do
ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no dia em que Eliza Samudio
teria sido assassinada, deu novo fôlego à defesa neste terceiro dia de
julgamento, no Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O
delegado que comandou as investigações na época do desaparecimento da amante de
Bruno Fernandes, Edson Moreira, que hoje é vereador, disse em seu
interrogatório que a modelo não foi esquartejada por Bola em sua residência, em
Vespasiano, e que seu braço não foi jogado para cães.
A versão difere daquela apresentada pela principal testemunha do caso, o primo de Bruno, Jorge Luiz Sales. Na época menor de idade, Jorge disse ter visto o ex-policial jogar o braço para cães após matá-la por asfixia. Após cinco horas e meia de interrogatório, o advogado de Bola, Ércio Quaresma, alegou cansaço e os trabalhos foram interrompidos. Moreira continuará a ser interrogado a partir das 9 horas desta quinta-feira, 25.
A versão difere daquela apresentada pela principal testemunha do caso, o primo de Bruno, Jorge Luiz Sales. Na época menor de idade, Jorge disse ter visto o ex-policial jogar o braço para cães após matá-la por asfixia. Após cinco horas e meia de interrogatório, o advogado de Bola, Ércio Quaresma, alegou cansaço e os trabalhos foram interrompidos. Moreira continuará a ser interrogado a partir das 9 horas desta quinta-feira, 25.
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