A reconstituição
começou por volta das 20h de hoje e só deve terminar no início da madrugada
desta quarta (29). "Nosso objetivo é detalhar, minuciosamente, a
participação de cada um dos seis policiais militares que estavam na barreira
naquela noite e, consequentemente, descobrir quem efetuou o disparo que vitimou
o estudante. Por isso a reconstituição é um trabalho demorado", frisou o
delegado regional Dênis Carvalho.
Na noite do dia
13 de abril, o universitário cearense José Fernandes Castelo, de 19 anos, foi morto
por um tiro disparado por policiais militares após ter furado uma barreira de
fiscalização de trânsito. Segundo relato dos policiais que participaram da
ação, além de não parar o veículo, um Honda Civic, o jovem ainda empreendeu
fuga pelas ruas da cidade e atropelou três pessoas. Duas tiveram ferimentos
considerados graves, mas se recuperam bem. O carro só parou quando os policiais
começaram a atirar. Uma das balas acertou a lanterna traseira direita do Honda,
passou pelos bancos e atingiu as costas de Castelo. Ele ainda foi levado com
vida ao hospital, mas morreu na mesa de cirurgia.
Com informações
do G1RN
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