
Durante
a entrevista o comerciante Expedito é natural de Coronel Ezequiel, afirmou ter
visto o advogado advogado uma única vez, há três meses, ocasião em que Antônio
Carlos teria se desentendido com um pedreiro por conta da disputa de um terreno
em São Gonçalo do Amarante. "Ele ameaçou o pedreiro. Esta pode ter sido a
motivação", disse, ressaltando que o pedreiro, que ele afirma
conhecer, não foi o autor dos disparos que vitimaram Antônio Carlos.
"Quem matou o advogado, pelo que sei, foi um homem gordo. Foi ele quem matou. O pedreiro dirigiu o carro. Eu só fiquei sabendo disso quando ele me devolveu o carro", reafirmou. “Ele tinha o costume de usar meu carro. Porque ele trabalhava pra mim como pedreiro, para carregar material”, explicou. Questionado sobre quem matou Antônio Carlos, o comerciante disse saber quem puxou o gatilho. O nome do suposto assassino e do pedreiro não serão publicados pelo G1 para não comprometer as investigações.
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