
Milhares de partidários da
Irmandade Muçulmana, no Egito, se mantiveram firmes neste domingo (28) no
Cairo, dizendo que não deixarão as ruas, apesar dos "massacres" das
forças de segurança, que mataram dezenas deles a tiros.
O serviço
de ambulâncias do Egito informou que 72 pessoas foram mortas em meio à
violência no sábado, durante uma vigília de partidários do presidente
deposto Mohamed Mursi, fato que provoca preocupação mundial quanto
ao risco de o mais populoso país do mundo árabe mergulhar na desordem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário