
Na
longa entrevista, em italiano, à revista jesuíta Civiltà Cattolica, o papa
também mencionou a questão do aborto, dizendo que se uma mulher interrompe a
gravidez, fato que "pesa muito" e do qual ela está "sinceramente
arrependida", o seu ato deve ser perdoado. "O confessionário não é uma câmara
de tortura, mas um lugar de misericórdia", acrescentou na
entrevista.
O
papa Francisco explicou que a Igreja "não pode insistir apenas sobre as questões
relacionadas com o aborto, o casamento homossexual e o uso de métodos
contraceptivos". "Não falei muito sobre essas coisas e isso
foi criticado. Quando se fala, deve-se fazê-lo num contexto concreto",
disse.
Fonte: Agência Brasil
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