
Em entrevista ao G1,
o ministro afirmou que "o protesto é um direito constitucional, mas a
violência é vedada também pela constituição". Ele citou a Copa das
Confederações como exemplo de que a estratégia de segurança está apta a lidar
com eventuais manifestações durante a Copa do Mundo. "Nós fizemos essas reuniões
preparatórias também na Copa das Confederações e enfrentamos, embora não
houvesse previsão, grandes manifestações durante o evento e o desempenho da
segurança foi excelente. A Copa aconteceu, as delegações chegaram e saíram sem
que houvesse nada mais grave, tudo transcorreu bem", disse.
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