A hostilização aconteceu nesta terça feira quando a ativista deixava a 17ª Delegacia de Polícia (São Cristóvão), onde prestou depoimento a respeito de uma oferta supostamente feita por ela em nome do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) ao advogado de Fábio Raposo, preso sob a acusação de ter repassado o rojão que atingiu a cabeça de Andrade.
Ao deixar a delegacia Elisa Quadros (Sininho), fez
sinal para um ônibus no ponto mais próximo, mas o motorista do coletivo
se recusou a parar o veiculo para não contrariar um grupo que, de
dentro do coletivo, gritou: "Aqui você não entra". "Chega de hipocrisia", gritaram alguns dos passageiros da linha 474
(Jacaré-Jardim de Alah).
Sininho chegou a ser foi
chamada de assassina por um homem que passava pela rua, e precisou ser
contido por um policial militar. Assustada, ela chegou a pedir até o
auxílio de um profissional da imprensa que seu grupo tanto critica.
Fonte: Veja
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