
Os rumores apontam que os problemas começaram quando
traficantes viram o jogador e a mulher de Menor P, Dayana Rodrigues, se
relacionando na Favela Salsa e Merengue. Na sequência, foram levados para uma
casa na Vila do João, onde teriam sido torturados com choques elétricos e espancados.
Dayana ainda levou sete tiros nas pernas antes de ser libertada e atendida no
Hospital Santa Maria Madalena.
Bernardo, por sua vez, foi
salvo por dois jogadores não identificados, sendo um de um clube paulista e
outro de uma equipe carioca. Criados no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio
de Janeiro, os jogadores conseguiram convencer os traficantes a preservarem a vida do meio-campista vascaíno.
Ao falar sobre a suposta agressão em contato com o
GLOBOESPORTE.COM, o jogador do Vasco pediu para fazer um pronunciamento. A
intenção, segundo ele, é deixar claro que, ao contrário do que relata a
investigação policial, ele não foi agredido por traficantes do Complexo da Maré
em razão de um suposto envolvimento com uma mulher que é apontada como namorada
de Menor P., chefe do tráfico local.
"Estou bem e saudável. Não fizeram mal
nenhum comigo. Não sofri nenhum tipo de agressão. Estou à disposição da polícia
para o que ela precisar ao longo dessa investigação" disse Bernardo, que pediu
para não responder perguntas sobre o episódio.
Com informações da Gazetaesportiva e Globoesporte
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