
De acordo com a defensor público Thiago Souto de
Arruda, a defesa quer evitar “constrangimento ilegal ao paciente em
decorrência de ser julgado sem acesso a todas as provas dos autos, em
inescondível violação ao princípio constitucional da ampla defesa”. O
desembargador Glauber Rêgo decidiu que, antes de se pronunciar, ouviria o juiz
responsável pelo caso. “Responderei em desfavor”, adiantou ao G1
o juiz Luiz Cândido Vilaça, titular
da Vara Criminal de Caicó.
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