O município de Ceará-Mirim acabou sendo descredenciado
do Programa por não ter atendido aos critérios estabelecidos legalmente pelo
Ministério da Saúde. Dentre os problemas apontados pela Secretaria Estadual de
Saúde Pública (Sesap), estão a falta de condições de trabalho nas unidades de
saúde e das devidas condições de moradia e alimentação para acolher os três
profissionais - dois espanhóis e um boliviano - que estavam na cidade desde
setembro de 2013.
A coordenadora do Mais Médicos
no Rio Grande do
Norte, Claudia Frederico de Melo, explicou que existe um canal de
comunicação entre o Ministério da Saúde e os profissionais no portal do
programa. Segundo ela, os médicos que estavam atuando em Ceará-Mirim
notificaram o Ministério da Saúde sobre os problemas que estavam enfrentando que iam desde falta de estrutura nas unidades de saúde, as condições
de moradia e alimentação para os médicos. "Houve dificuldade no alojamento
dos médicos, demora nos repasses de valores para pagamento de aluguel, mas,
após vários prazos, isso foi resolvido", disse Claudia.
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